Caio Bonfim é o melhor do atletismo brasileiro em 2023

O brasiliense Caio Oliveira de Sena Bonfim, de 32 anos, foi eleito o melhor representante do atletismo brasileiro da temporada 2023 e receberá seu troféu durante a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, que será realizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) no dia 15 de dezembro, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro.

Caio Bonfim, como é conhecido no esporte nacional e internacional, teve um ano muito especial. Ele conquistou a medalha de bronze dos 20 km marcha atlética no Mundial de Budapeste, na Hungria, quebrando pela segunda vez no ano o recorde brasileiro da prova, com 1:17:47. Em La Coruña, na Espanha, em junho, ele já havia completado a prova em 1:18:18, conquistando o ouro.

Nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile, em novembro, garantiu a prata nos 20 km, com 1:19:24, e o bronze na maratona de revezamento misto, quando, ao lado de Viviane Lyra, completou os 42,195 km, em 3:92:14.

Para completar a temporada tão especial, o brasileiro foi declarado campeão dos 20 km da World Athletics Race Walking Tour, circuito das principais competições de marcha atlética do mundo, equivalente à Liga Diamante para as provas de pista e campo.

Filho dos treinadores Gianetti Oliveira de Sena Bonfim (multicampeã brasileira de marcha) e de João Evangelista de Sena Bonfim, o atleta do Centro de Atletismo de Sobradinho (CASO-DF) tem bons motivos para comemorar o ano de grandes sacrifícios e de muitas conquistas, que culminou com o prêmio de melhor representante do atletismo do ano.

“Estou muito feliz. Foi um ano mais do que especial, com medalha no Mundial, no Pan-Americano, título do Circuito Mundial, dois recordes brasileiros e agora ser eleito para o Prêmio Brasil Olímpico”, comentou o atleta nascido no dia 19 de março de 1991, pai de Miguel e Theo. “O título do Circuito Mundial foi fantástico. Já havia batido na trave em algumas temporadas e agora consegui conquistá-lo pela primeira vez.”

O título de melhor do atletismo é sempre relevante, segundo Caio, que havia alcançado o prêmio em 2017, quando foi bronze no Mundial de Londres. “Competir com feras como Fabiana Murer, Thiago Braz, Darlan Romani e Alison Piu dos Santos não é fácil”, disse. “É uma grande honra. Um nível altíssimo que vive o nosso esporte. Vou na cerimônia feliz da vida por representar o nosso atletismo.”

Fonte: https://cbat.org.br/novo/noticias/noticia.aspx?id=104915

 

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